Alunos e professores que participem na campanha estão ameaçados: se faltarem ser-lhes-ão marcadas faltas injustificadas. O calendário é para ser cumprido escrupulosamente. Veja-se que, ainda por cima, há alunos que participam na campanha pagos pelo governo para realizarem diversas tarefas e esses pagamentos que vão receber é que os ajudarão a pagar propinas. Tanto zelo e depois, quando o partido no poder quer, fecha-se a instituição e pressiona-se todos para irem ao comício. Uma campanha exemplar em África (porquê aquele 'em África'? Exemplar não é em todo o lado?)
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