Quando eu partir, quando eu partir de novo A alma e o corpo unidos, Num último e derradeiro esforço de criação; Quando eu partir... Como se um outro ser nascesse De uma crisália prestes a morrer sobre um muro estéril
velas riscadas de azul, o céu do Egito, fios de luz... durante toda a noite, os fogos de artifício - sob o céu escuro - desenhavam um traçado luminoso, deslumbrante, imprevisto, fugaz... ao longe os barcos de flores, apinhados de turbantes, músicas, festas... só, incessante, um som de flauta chora, agora,
microeconomias contra o trust e a invasão da Ucrânia - on dirai, plutot: "une politique volontariste pour freiner la consommation des énergies fossils"... etcetera
"Ainda não haviam passado dois ou três dias lá quando me encontrei com o poeta Homero e, como tínhamos tempo livre, perguntei-lhe entre outras coisas de onde ele era. Esse tema ainda hoje é objeto entre nós de denodada discussão. [...] Entretanto, afirmou que era de Babilónia [...] foi depois tomado como refém pelos gregos, quando mudou de nome [de Tigranes para Homero]"
'Linhas de força' faz pensar em resistência, capacidade agressiva também, mas atesta-se por uma duração, parece que asseguram a duração de quem as cria ou de quem as manipula. As linhas das ondas são fortes às vezes, mas fortuitas. Serão linhas de força?