Um poeta brasileiro cada vez mais a levar em conta. Leiam em cronópios o poema «Letra negra», de que transcrevo a parte
VI
floresta de enganos, se me esmagam,
furiosos, com simulações,
é tua face que me escapa à pele;
se atravesso veredas infernais,
desalentado, paisagem de fraturas,
é apenas para encontrar-te,
tua imagem reversa é o meu labirinto.