O cavalo branco do songay Mamar
Levanta na pólvora da flecha de Burroughs
A maçã da musa leonina, mosca
Sobre a cabeça do condenado
Em sete segundos sete,
Sem milímetros nem desvios
Sete vidas, sete, pretas.
O cavalo branco do songay Mamar
Levantava os pés do djassere sobre
O rio, levanta
O próprio Daúda sobre as águas claras,
Sobre o lago Yin. Voltou com a nuvem,
A poeira branca do reino Songay,
Quando os seus poetas tornaram a cantar
Nas lâmpadas mágicas dos sinos escuros.