Vinha D. António montado num bífido cavalo branco entre maboques e jacintos. E disse: começarei por sinais; os pássaros estranhos, que durante a batalha tinham coberto o céu de Salvador, como se estivesse para cair pedra, afastaram-se bruscamente e não voltaram mais. À sua passagem, uma geração infeliz inclinava silenciosa
E reverencial o medo.
Permanecendo sentado com solenidade no seu cavalo branco, D. António Sebastião Mbandi foi tirando com a ponta de uma lança a carne da sua carne e deu-a aos seus guerreiros a comer na catedral de São Salvador. Ainda hoje lá está, na Igreja onde rezou D. Pedro II, a dar ao sabor dos súbditos a hóstia da sua carne e o vinho de palma do sangue, estipulado em festa pública.