"É esta bendita loucura de encontrar essa alma para desabafar ao largo da Vida com ela, para respirar livre e fortemente, de pulmões satisfeitos e límpidos, toda a onda viva de vibrações e de chamas do Sentimento que contivemos por tanto e tão longo tempo guardada na nossa alma, sem acharmos uma outra alma irmã à qual pudéssemos comunicar absolutamente tudo."
(Alegoria do Tempo, 1886. No jazigo de António Ribeiro de Castro, cemitério de Agromonte - Massarelos e Lordelo do Ouro, Porto. António Manuel Soares dos Reis faleceria 3 anos mais tarde)