já é tarde, tarde demais.
(a personagem vinha do Brasil em voo cómodo, escutava ainda aquela canção doce nunca é tarde, nunca é demais e perguntava-se Bárbara? Onde estou? Sabia onde ela estava. Aterrou em Lisboa completamente só, sóbrio, agora sim, abandonado. No avião, em volume baixo, soava a música posterior: tarde demais. Não, nunca mais amou)
