as ondas, a espuma branca, o mar verdazul, as pedras-areias, as marés. Interessa-lhe a estrutura, o esquema, interessam-lhe as formas puras que fariam da realidade uma pintura abstrata. E lhe importa isso porque passa por aí a comunicação, ou a projeção, de sugestões íntimas que a realidade permite e a verdade colhe. Apanhada a 'coisa' e a 'causa', é por aí também que o fotógrafo nos fala do que viu, não viu, entreviu, previu, nos fala da sugestão por ele recolhida. E você está a ver a sua ponte com a verdade e com a realidade. Nela se constrói, neste momento, a sua imagem de si. Nela se define quem está aqui.
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Átomos estéticos são também cognitivos
“Quando vemos algo além de nossas expectativas, pedaços locais de tecido cerebral geram pequenos ‘átomos’ de afeto positivo. A combinação ...