"a estrutura duma alma / É vaga e poeirenta e os meus passos têm ecos estranhos"
(Fernando Pessoa-Álvaro de Campos)
(a colocação de excertos aqui não é passiva; trago-os porque me servem, desligo-os do texto original. É pela energia das próprias expressões que estão aqui e essa energia se distribui constantemente por todo o lado a partir de si própria sem prisões a textos e contextos. A relação desses excertos com as fotos também não é nem pacífica nem passiva. Cira contrastes, reticências, às vezes algum sorriso, perplexidade)