nos contradiz. A calçada reestrutura a pedra, a metáfora vive de semelhança na diferença e o jogo do «eu» e do «outro» é um jogo que se joga sozinho.
Publicação em destaque
Átomos estéticos são também cognitivos
“Quando vemos algo além de nossas expectativas, pedaços locais de tecido cerebral geram pequenos ‘átomos’ de afeto positivo. A combinação ...
04/01/2024
03/01/2024
02/01/2024
01/01/2024
No princípio era o Verbo
e no meio e no fim.
Se há poetas que trabalham a paLavra nessa falsa etimologia e metáfora, deixá-los trabalhar como o carpinteiro nas tábuas. Qualquer máquina, bem instruída, faz o mesmo.
Se estamos frágeis, assumimos a fragilidade e restauramos a palavra pelo verbo. Para isso, um pouco de silêncio, que não há fala sem escuta.
31/12/2023
30/12/2023
29/12/2023
28/12/2023
Estrelas e calendários - porquê?
É que, por vezes, interrogo-me sobre os fogos de artifício na passagem de ano. A viragem do ano pelo solstício (devia comemorar-se no solstício, ou de inverno ou de verão), pelo menos no hemisfério norte (onde a comemoração se desenvolveu), significa, pelo inverno, o fim do caminho para a morte e o começo do renascimento. No hemisfério sul indica o fim do aumento dos dias solares, o aquecimento que ainda vai seguir-se (como o frio em janeiro na metade norte), e o lento começo do encurtar dos dias. A viragem de ciclo, no lado norte (um norte relativo sem dúvida), implica o começo do renascimento, que trará flores na primavera e frutos nas duas estações seguintes. E comemora-se com fogo de artifício (não sei desde quando), estralejar de estrelas, explosões de fogo. Porquê?
Não sei. Porém, diz a ciência que o próprio mundo começou assim. Porquê?
27/12/2023
26/12/2023
Subscrever:
Mensagens (Atom)