Lembra aquela esquina depois da festa, quando o vento vem de madrugada arrumar os detritos da falsa alegria breve a um canto do mercado onde cantaram quase nus um amor estúpido, estupendo...
Aquele acumular de redundâncias, outro dia li que era a literatura. Talvez fosse. A poesia parece-me não ser isso.