sendo incerto, só o poste nos dava a linha vertical:
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Átomos estéticos são também cognitivos
“Quando vemos algo além de nossas expectativas, pedaços locais de tecido cerebral geram pequenos ‘átomos’ de afeto positivo. A combinação ...
16/07/2021
15/07/2021
14/07/2021
13/07/2021
Mar absoluta
e eu navego e estou parada,
vejo mundos e estou cega,
porque isto é mal de família,
ser de areia, de água, de ilha...
E até sem barco navega
quem para o mar foi fadada.
(Cecília Meireles. Mar absoluto e outros poemas. - excerto do poema «Beira Mar»)
12/07/2021
11/07/2021
Letramento - U V
UR - At some time in the 4th millennium BCE, the city was founded by settlers thought to have been from northern Mesopotamia, farmers still in the Chalcolithic phase of culture. (Britannica)
UA VA - água (gua ou gwa, vava, water, wasser, iguatemi - rio ondulante)
10/07/2021
E o alcatrão veio lembrar velocidade aos carros - Mário António
Não se lembram do Gigante das Botas de Sete Léguas?
Lá vai ele: vai varando, no seu vôo de asas cegas,
as distâncias...
E dispara,
nunca pára,
nem repara
para os lados,
para frente,
para trás...
Vai como um pária...
E vai levando um novelo embaraçado de fitas:
fitas
azuis,
brancas,
verdes,
amarelas...
imprevistas...
Vai varando o vento: — e o vento, ventando cada vez mais,
desembaraça o novelo, penteando com dedos de ar
o feixe fino de riscas,
tiras,
fitas,
faixas,
listas...
E estira-as,
puxa-as,
estica-as,
espicha-as bem para trás:
E as cores retesas dançam, sobem, descem de-va-gar
paralelamente,
paralelamente
horizontais,
sobre a cabeça espantada do Pequeno Polegar...
(Guilherme de Almeida, Encantamento (1925). Poema integrante da série III - Sete Poemas)
Lá vai ele: vai varando, no seu vôo de asas cegas,
as distâncias...
E dispara,
nunca pára,
nem repara
para os lados,
para frente,
para trás...
Vai como um pária...
E vai levando um novelo embaraçado de fitas:
fitas
azuis,
brancas,
verdes,
amarelas...
imprevistas...
Vai varando o vento: — e o vento, ventando cada vez mais,
desembaraça o novelo, penteando com dedos de ar
o feixe fino de riscas,
tiras,
fitas,
faixas,
listas...
E estira-as,
puxa-as,
estica-as,
espicha-as bem para trás:
E as cores retesas dançam, sobem, descem de-va-gar
paralelamente,
paralelamente
horizontais,
sobre a cabeça espantada do Pequeno Polegar...
(Guilherme de Almeida, Encantamento (1925). Poema integrante da série III - Sete Poemas)
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