"[...]quando transborda o coração de júbilo, ou de pena, ou de admiração; isto que é o falar do homem para Deus n’aquelas frases incoerentes, inanalizáveis pelas gramáticas humanas, porque são reminiscência da língua dos anjos, que ele soube antes de nascer; isto que se intoa e se canta no coração, antes e muito mais belo do que o repita a língua" (prefácio às Flores sem Fruto)